quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Uma Aventura Inesperada

Fala aí, pessoal. Tudo certo?
Depois de tanto, voltei!!!
Hehehe.

Finalmente consegui um tempinho e fui capaz de reunir um grupinho de jogadores para jogar RPG. Pretendemos jogar semanalmente, todo domingo (vamos ver quanto tempo conseguiremos manter essa prática... hehe).
Achei uma ótima oportunidade para testar o sistema que criei e estou aperfeiçoando. Está se saindo muito bem até agora.
E não pensem que me esqueci... irei, sim, continuar postando as regras dele aqui no blog.

Influenciados por vários fatores (entre eles: nosso pouco tempo de sobra, nosso amor pelo OldSchool, a incerteza de continuidade das sessões, e a nossa primazia por nos reunir e dar risadas à levar um jogo a sério), decidimos começar uma campanha descompromissada, em um cenário totalmente SandBox (que iremos criando ao decorrer das aventuras), com personagens engraçados, mais voltados à palhaços de filmes de comédia do que aventureiros calejados.
Devo dizer que não está sendo, nem de longe, a campanha mais épica que estou participando. Mas estou rindo, e muito, nas sessões, e todos estamos nos divertindo ao redor da mesa (que no final, é o que realmente importa, não é mesmo?).
A seguir, a introdução da campanha e a apresentação dos personagens:

O maior e mais poderoso reino do continente de Padronizarium se situa nas terras ao sudoeste, ocupando uma imensidão de terras divididas entre seus Senhores Feudais. Seu nome é o mesmo de sua capital, Lathander.
Porém, o povo das fronteiras já viu dias melhores. As vilas do norte do reino estão sendo constantemente atacadas por legiões de orcs que descem das montanhas, em busca de ouro e sangue. Sofrendo imenso medo por suas vidas e de seus entes queridos, inúmeras famílias decidem viajar para o sul, em busca de segurança nas terras vizinhas à capital. Não é raro ver grandes caravanas rumando naquela direção, pois todos acreditam que juntos têm maiores chances.


Certo dia, um destacamento de soldados reais que se encontra em uma vila do norte está se preparando para partir em direção à capital; escoltando uma carroça com sua carga totalmente coberta. Logo, um amontoado de pessoas de todas as espécies decide se juntar à viagem. E é nessa caravana que encontramos nossos heróis:

PipiPitchu, filho de PapaPapai, o Gago. Um guerreiro forte e destemido de uma tribo bárbara do norte. Apesar de “um pouco” estrábico, nunca recusou uma luta, uma mulher, ou um caneco de cerveja. Em suas palavras, essas três coisas são o sentido de sua vida.

Pipoca, o leiteiro. Um halfling que nunca teve sorte na vida. Além de ter nascido baixinho (até mesmo para os padrões de um halfling), ainda é albino. Foi rejeitado por sua família e viveu em um orfanato desde muito pequeno. Quando já era um pouco mais velho, fugiu. Desde então, vem tentando ganhar a vida nas ruas, da maneira que sabe: roubando. Ganhou seu apelido, pois ficou muito conhecido na vila onde nasceu por roubar o leite da porta das casas das pessoas. Essa “fama” foi mais um motivo para tentar a vida no sul.

Estrelinha, o palhaço. Um praticante das artes arcanas que nunca foi levado a sério. Logo no início de seus estudos, acabou perdendo um de seus testículos em um acidente; o que mexeu profundamente com sua autoestima. Por um bom tempo, deixou as artes arcanas de lado, e começou a animar festas com truques menores e piadas. Sempre usando um manto cheio de estrelas bordadas, daí veio seu apelido. Só recentemente voltou aos estudos da grande arte.


Por força do destino, essas três figuras tão caricatas se conheceram e criaram um laço do que pode-se chamar de amizade. Pipoca conheceu Estrelinha em um de seus shows, enquanto tentava roubar os convidados. Como PipiPitchu veio a conhecer ambos, ainda é um mistério.
Uma noite, após três dias de viagem junto à caravana, aproximadamente na metade do caminho, algo chama a atenção do grupo durante um jantar amistoso com dois irmãos que também seguem viagem...

Bom galera, é isso aí. Na próxima irei colocar aqui o reporte da primeira sessão. Espero que gostem e que deem tantas risadas quanto eu com esses malucos... hahaha.
Um abraço!
 

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